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MARCELO ODEBRECHT RECEBEU 310 MILHÕES PARA FAZER DELAÇÃO!

Não faltava mais nada para se confirmar as suspeitas de que executivos da Odebrecht receberam dinheiro para criar uma narrativa de acordo com a vontade dos procuradores da Lava Jato, pior que isso desde que veio a tona o depoimento de um ex-executivo da OAS que acusou a empresa de pagar 12 milhões a quem fizesse delação, havia uma enorme suspeita de que o mesmo acontecera nas demais empreiteiras.



Ainda essa semana o Jornalista Reinaldo Azevedo comentou em seu programa de rádio o É da coisa, que apostaria com qualquer pessoa que os Odebrecht's não estavam na penúria, que somente os 120 mil funcionários que foram demitidos é quem pagou o pato, pois bem, não é que  Reinaldo Azevedo acertou novamente.

Isso por que o  novo presidente do grupo Odebrecht, Ruy Sampaio, disse a Jornalista Graziella Valenti, do Valor Econômico, que o ex-presidente do grupo, Marcelo Odebrecht, exigiu o pagamento de R$ 310 milhões, dos quais R$ 240 milhões já foram recebidos  para fazer sua delação premiada e, assim, permitir que a empresa pudesse assinar um acordo de leniência com as autoridades.

Segundo Ruy Sampaio, Marcelo Odebrecht recebeu da companhia R$ 240 milhões para assinar o acordo de colaboração com o Ministério Público Federal (MPF). 

A sua concordância em delatar era a condição imposta pelas autoridades para a leniência que o grupo tentava obter, ao mesmo tempo do MPF e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ), e que envolvia 77 executivos. Marcelo enviou um bilhete de próprio punho, escrito na prisão em 7 de novembro de 2016, vinte dias antes de assinar a colaboração, no bilhete Odebrecht  faz as suas exigências para aceitar o acordo e agir conforme a narrativa imposta pelos procuradores da Lava Jato.

Odebrecht  exigiu que a empresa lhe garantisse: VGBL [fundo de aposentadoria] equivalente a seus ativos, mais metade do que perderia dos seus depósitos na Suíça; recursos para pagar a multa, já descontados impostos; compromisso de que seria ressarcido de todo patrimônio que viesse a perder em futuras ações; e até a doação dos quadros do pai, Emílio, que estavam em sua casa. Tudo deveria estar “blindado”, ou seja, inacessível para credores ou autoridades. O total dos depósitos que lhe deveriam ser feitos: R$ 310 milhões.

Segundo o site Tijolaço os R$ 70 milhões que faltam são o que o ex-executivo terá de pagar como multa por seus crimes. O resto é caixa.

A fora todos esses mimos recebidos o ex-presidente do grupo continua recebendo R$ 100 mil mensais do grupo, como “empregado”.

Para corroborar com sua versão Sampaio exibiu à repórter um bilhete, escrito por Marcelo com a suas exigências, 20 dias antes de firmar seu acordo com Dallagnol.

Esse é mais um caso falado do escandaloso do grande negócio em que se transformaram as delações premiadas no Brasil, ainda mais se for em Curitiba. Cada dia que se passa fica mais claro e evidente Tacla Dúran não mentiu, a lava jato mantém um verdadeiro esquema de delações e só participa quem recebe alguma coisa em troca, uma pergunta fica no ar depois dessa revelação quanto Léo Pinheiro recebeu da OAS para construir uma versão que coubesse dentro do enredo da Lava Jato? 

corrupção no Brasil tem nome e atende por Lava Jato, aqueles que fingem combater a corrupção estão cada dia mais atolados nela e os que deveriam ser culpados gozam de grande fortuna em suas magnificas mansões.

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Texto Adaptado por Pedro Oliveira com base no texto de Fernando Brito do Tijolaço
Informações: Tijolaço

Edição: Pedro Oliveira

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