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FRUTO DA CPI: PF ENCONTRA INDÍCIOS DE FALSIDADE IDEOLOGICA EM NEGOCIAÇÕES DA COVAXIN.

Pra quem apostou que a CPI não ia dar em nada, errou feio, isso porque a Polícia Federal encontrou indícios de falsidade ideológica, utilização de documentos falsos e associação criminosa cometidos por funcionários da Precisa Medicamentos que atuaram nas negociações junto ao Ministério da Saúde para venda da vacina Covaxin para o Governo Federal.

 




A informação foi confirmada pela CNN. De acordo com a investigação, a PF também achou indícios de lavagem de dinheiro cometidos por dirigentes da empresa Fib Bank, que garantiu a assinatura do contrato, mas sem consentimento do Banco Central.

Isso porque o Fib Bank não é um banco e não poderia dar garantias, além de possuir um patrimônio inexistente, vale ressaltar que a CPI revelou que o patrimônio de 7 bilhões do Fib Bank seriam 2 terrenos que sequer pertencem ao “banco”, além da falsificação de documentos de pessoas que sequer sabiam da existência do Fib Bank.

Essa descoberta permitiu à PF realizar, no mês passado, outra operação de busca e apreensão na sede da Precisa Medicamentos, em endereços ligados a Francisco Maximiano, sócio da Precisa , além de Marcos Tolentino, apontado pela CPI como sócio oculto do Fib Bank e Emanuela Medrades, diretora técnica da Precisa.

O esquema foi revelado pelo servidor do ministério da saúde, Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado Luis Miranda que era da base bozoloide, mas, se descolou de Jair Bolsonaro, desde que o presidente prevaricou em relação a denúncia de que havia indícios de corrupção, lavagem de dinheiro e negociação escusas em relação a compra da vacina indiana, o líder do esquema, seria o líder do governo na câmara, Ricardo Barros.

De acordo com Luis Miranda, o sociopata, teria ficado sabendo do esquema, após ele e seu irmão apresentarem provas da tramóia, ao saber do esquema, Bolsonaro teria dito claramente que isso era um rolo de Ricardo Barros e não tomou nenhuma providência para encerrar o esquema corrupto.

Após revelar o esquema, Luís Miranda chegou a ser levado ao conselho de ética, mas, na manhã de hoje, após a declaração da PF,o deputado Gilberto Abramo, relator do processo contra o deputado Luís Miranda, pediu o arquivamento “Por falta de justa causa”, o parecer foi aprovado e a representação foi arquivada.

Após a denúncia na CPI, o contrato foi cancelado, medida foi tomada depois que uma auditoria da CGU que demonstrou irregularidades em documentos apresentados pela Precisa Medicamentos.

Esse é um dos primeiros frutos colhidos pela CPI e ao que tudo indica a coisa tende a avançar e revelar o verdadeiro esquema corrupto no roubo de dinheiro da vacina.  

Texto: Pedro Oliveira e Vianey Bentes da CNN

Edição: Ana Fernandes

Informações: CNN Brasil

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