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EMPRESÁRIOS TENTAM POR AS MÃOS NA PRODUÇÃO DO MST E USAM JUSTIÇA PARA ROUBAR TERRAS DO MOVIMENTO.

O MST vem sendo alvo não só de especuladores que tentam a todo custo comprar a produção de  arroz do movimento, que resiste em não vende-la para especuladores, como agora passou a ser alvo de um grupo de empresários que tentam tomar via justiça terras que já são por direito do movimento. MST RECUSA OFERTAS DE ESPECULADORES QUE TENTARAM COMPRAR ARROZ DO MOVIMENTO!



O assentamento do MST, Lagoa do Prado, vem sendo fortemente ameaçado de despejo de forma ilegal. Recentemente nosso blog noticiou que outro assentamento do MST no Piauí faria a maior colheita de arroz de sua história. SEM RECURSOS EXTERNOS OU FEDERAL MST INICIA COLHEITA DE ARROZ NO PIAUÍ.

Desde então empresários tentam a todo custo tomar posse de outra terra do movimento no estado, para usurpar ilegalmente da produção de 50 toneladas de macaxeira (mandioca), toneladas de milho,  arroz, além da produção de feijão, plantas frutíferas, hortaliças, legumes e criação pequenos animais e Peixes.

Localizado a 25 km do município de Parnaíba, região norte do Estado do Piauí, e a 325 km da capital Teresina, o assentamento completa 17 anos de existência em 2020. O assentamento possui uma área de 970 hectares, que já foi desapropriada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA/PI no dia 27 de Novembro de 2003, ou seja, foi desapropriado para fins de reforma agrária e repassada legalmente para o movimento.

Estamos falando claramente de um despejo ilegal com fins escusos para atender os interesses privado de um grupo de empresários, que tenta de forma sorrateira, se apossar das terras que são destinadas a mais de 75 famílias de pequenos agricultores.

O despejo, além de deixar as famílias sem casas e sem formas de sobrevivência, é crime e atenta contra a vida e contra o estado democrático de direito, uma vez que as terras já foram repassadas para fins de reforma agrária legalmente para o movimento.

Texto: Pedro Oliveira com base na reportagem do site oficial do MST

Edição: Ana Fernandes

Informações: Site oficial do MST


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