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RESTAURANTES DE MILÍCIAS FOI USADO PARA LAVAR DINHEIRO EM ESQUEMA DE RACHADINHA.

O portal de notícias Uol traz em sua reportagem novas descobertas, segundo os promotores versões dadas pelo filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro e por Queiroz, apontado, nas palavras do MP, como operador financeiro de uma organização criminosa, são facilmente desmentidas pelas provas constantes no processo. 




As coisas só se complicam com o avanço das investigações sobre o senador Flávio Bolsonaro, dessa vez tudo indica que o esquema de rachadinha foi parar em restaurantes controlados pelo escritório do crime, esse falto era antes desconhecidos pela mídia e pelo povo, mas conhecido pelo MP-RJ com o a investigação a todo o vapor. 

O MP-RJ avançou as investigações em relação a Fabrício Queiroz,  segundo o MP-RJ a relação de Queiroz com Capitão Adriano,  foragido da Justiça desde fevereiro é muito mais extensa do que se imaginava e que leva a ramificações com o senador e filho do presidente Flávio Bolsonaro.

Queiroz e Capitão Adriano  trabalharam juntos no 18º BPM (Jacarepaguá) e, segundo o próprio Queiroz, se tornaram amigos. 

Eles chegaram e se envolver na morte de um homem na Cidade de Deus enquanto atuavam no batalhão. Até então, sabia-se que Flávio Bolsonaro havia empregado a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a ex-mulher do ex-PM, Danielle Mendonça, em seu gabinete. 





As duas que seriam funcionárias fantasmas tiveram os sigilos quebrados na decisão de abril. A medida revelou que as parentes de Adriano devolveram, ao todo, R$ 203 mil para Queiroz, referentes aos salários recebidos como assessoras parlamentares, mas isso não seria tudo, pois no caso de Danielle, o MP aponta que parte desses valores passaram por contas bancárias de dois restaurantes ligados à milícia. Nada estranho né?

Os restaurantes estão localizados no Rio Comprido, zona norte do Rio: o Restaurante e Pizzaria Tayara Ltda repassou R$ 45.330 a Queiroz, enquanto o Restaurante e Pizarria Rio Cap transferiu R$ 26.920 para o ex-assessor de Flávio Bolsonaro.



A suspeita é que Danielle tenha usado os restaurantes para lavar o dinheiro do esquema criminoso, o MP aponta que tanto Queiroz como Adriano trabalharam para obstruir a justiça, uma mensagem de whatsapp encontrada no celular dela reforça as suspeitas "Eu já fui orientada. Ontem fui encontrar os amigos", responde ela.  O MP-RJ sustenta que "Amigos", seria como os dois se referiam à milícia chefiada por Adriano, mas o pior seria revelado em outra conversa de Daniele, dessa vez envolvendo o velho Queiroz, ao que tudo indica a família Bolsonaro tinha ciência do envolvimento da assessora com o chefe da milícia e temia o impacto que essa revelação poderia ter nas eleições de 2018.

Texto Adaptado do site uol por Pedro Oliveira 
edição: Ana Fernandes
Colaboração: Gabriela Matias

Informações portal Uol

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