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FLÁVIO BOLSONARO PAGOU 30 MIL EM DINHEIRO VIVO POR MÓVEIS DE APARTAMENTO!

Flávio Bolsonaro(sem partido) pagou 30 mil em dinheiro vivo para ficar com móveis que estavam num apartamento que ele comprou na barra da tijuca em 2014. A pergunta que não quer calar como um deputado estadual consegue ter tanto dinheiro com um salário tão incompatível com seus rendimentos e investimentos?




A informação foi dada em um depoimento dado pelo antigo proprietário do apartamento ao MP-RJ. 

As investigações também identificaram que o senador fez 10 depósitos de 3 mil de forma fracionada entre outubro e novembro do mesmo ano.Os pagamentos foram identificados por meio da quebra de sigilo bancário do antigo proprietário do imóvel.

O MP-RJ sustenta que o uso de recursos em espécie é um indicio claro da existência de rachadinha no gabinete do senador quando o mesmo era deputado estadual.

Flávio e sua esposa Fernanda compraram do empresário David Macedo Neto o apartamento num condomínio na orla da barra, mas precisamente na avenida Lúcio Costa, por 2,55 milhões o mesmo apartamento que ele vivia com sua família antes de mudar para Brasília.   

Segundo o MP-RJ  os depósitos fracionados foi uma forma que o senador usou para tentar fugir do controle do sistema financeiro.




A situação do 01 se complica a cada dia, está cada vez mais difícil para o pai Jair Bolsonaro conseguir sustentar a versão de conluio, isso por que o outro filho o 03, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), passou a ser investigado pelo MP-RJ pelo mesmo motivo do irmão, contratação de funcionários fantasma e um possível esquema de rachadinha.

É possível que com o avanço das investigações encontre o nome de Jair Bolsonaro em um esquema de funcionários fantasma e rachadinha, basta lembrar que o presidente já teve pelo menos 6 funcionários descobertos nesse esquema, afinal quem não lembra da famosa Wal? A vendedora de Açaí que não dava expediente na câmara dos deputados federais mas aparecia como comissionada no escritório de Bolsonaro.   

Texto e Edição: Pedro Oliveira

Informações: Folha de São Paulo

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