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BRASIL VIVE O NATAL DA FOME NO GOVERNO BOLSONARO!

Desde que anunciou o pagamento do abono natalino, em abril, o Bolsa Família encolheu, com 1,16 milhão famílias a menos. Muitas delas comemoraram o anúncio do inédito 13º , mas acabaram cortadas do programa.



Em maio, o programa beneficiou 14.339.058 famílias  um recorde do programa desde sua criação, em 2004. Em dezembro esse número caiu para 13.170.607. Metade dos beneficiários vive no Nordeste. Sempre que vemos algo de ruim nesse governo a parte mais afetada é a população nordestina, estranhamente a região onde o atual presidente não venceu em nenhum estado.

A redução de famílias no programa somada a política de desvalorização do salário mínimo implantadas no governo de Bolsonaro, levaram os brasileiros a encontrar no ovo a alternativa para o preço abusivo da carne, o consumo de ovos no Brasil está batendo recorde, é o reflexo da desastrosa economia aplicada pelo atual governo, com mais de 12 milhões de desempregados e 28 milhões de desalentados e uma fila estimada em de mais de 3 milhões de famílias esperando entrar no programa Bolsa Família, o brasileiro voltou ao cardápio do final dos anos 90.



O Ministério da Cidadania confirma que há fila de espera, mas se nega a informar o quantitativo. A pasta informou que, "devido às frequentes mudanças no cenário econômico, o programa necessita passar por um redirecionamento, pois seu principal objetivo - a complementação de renda - está desvirtuado."

Para piorar o cenário catastrófico da desigualdade a faixa de renda dos brasileiros mais pobres foi a única que perdeu rendimento real nos três primeiros trimestres do ano, segundo estudo feito pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Ao todo, 51,8% dos brasileiros mais pobres não tiveram ou perderam rendimentos nos nove primeiros meses do ano.

foto: Sindaport



Em comparação com anos anteriores, percebe-se que o maior rendimento já obtido pela faixa mais pobre da população ocorreu durante os governos petistas, atingindo seu ápice no primeiro trimestre de 2015, quando o valor médio chegou a R$ 843,20 já descontado a inflação, após o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff o rendimento do mais pobre caiu paulatinamente e chegou ao pico no terceiro trimestre do ano, essa renda média ficou em R$ 805,50, a menor desde o primeiro trimestre de 2017.

Não foi por falta de aviso, mas a pobreza de direita mergulhou de cabeça num projeto de governo que não estavam inclusos e o resultado é mais catastrófico do que imaginávamos e olhe que estamos no primeiro ano de governo, imagina o que irá acontecer nos próximos 3 anos?  


Texto: Pedro Oliveira e Ana Fernandes
Edição: Ana Fernandes

Informações: Jornal o Globo, Portal Uol e portal Terra

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